Fiat BRAVO 1.9 JTD 16v – GESTAO ELECTRONICA MOTORES DIESEL – – DPF – ESQUEMA ELECTRICO, LOCALIZACAO COMPONENTES, DESCRICAO FUNCIONAL – ESQUEMA ELECTRICO, LOCALIZACAO COMPONENTES, DESCRICAO FUNCIONAL

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ESQUEMA ELECTRICO - GESTAO ELECTRONICA MOTORES DIESEL - Fiat BRAVO 1.9 JTD 16v

GESTAO ELECTRONICA MOTORES DIESEL - ESQUEMA ELECTRICO Fiat BRAVO 1.9 JTD 16v

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COMPONENTES - GESTAO ELECTRONICA MOTORES DIESEL - Fiat BRAVO 1.9 JTD 16v

Codigo de componentes	Denominacao	Referencia a operacao
A040	VELAS DE PRE-AQUECIMENTO
B001	CENTRALINA DE DERIVACAO
B002	CENTRALINA DE DERIVACAO SOB O TABLIER
B099	CAIXA MAXI FUSIVEL NA BATERIA	-
C001	MASSA BATERIA	-
C010	MASSA ANTERIOR ESQUERDA	-
C020	MASSA TABLIER LADO PASSAGEIRO	-
C038	MASSA NO TUNEL CENTRAL	-
D001	JUNCAO ANTERIOR/TABLIER	-
D004	JUNCAO ANTERIOR / MOTOR	-
E050	QUADRO DE INSTRUMENTOS
H001	COMUTADOR DE IGNICAO
I030	INTERRUPTOR PEDAL TRAVAO
I031	INTERRUPTOR PEDAL EMBRAIAGEM
I050	INTERRUPTOR DE INERCIA
K030	SENSOR (INTERRUPTOR) PRESSAO OLEO MOTOR
K036	SENSOR/TRANSMISSOR DE TEMPERATURA REFRIGERANTE MOTOR
K041	MEDIDOR DO FLUXO DO AR
K044	SENSOR PRESSAO / TEMPERATURA MOTOR
K046	SENSOR DE ROTACOES
K047	SENSOR DE FASE
K055	POTENCIOMETRO DO PEDAL ACELERADOR
K083	SENSOR DE PRESSAO DO COMBUSTIVEL
K101	SENSOR TEMPERATURA COMBUSTIVEL E PRESENCA DE AGUA NO FILTRO COMBUSTIVEL
L030	ELECTROVALVULA EGR
L036	ELECTROVALVULA COMANDO GEOMETRIA VARIAVEL TURBINA
L062	ELECTROVALVULA CORPO DE BORBOLETA
L064	ELECTROVALVULA MODIFICADORA DE FLUXO
M001	BODY COMPUTER
M010	CENTRALINA DE CONTROLO MOTOR
M015	CENTRALINA PRE-AQUECIMENTO VELAS
N040	ELECTROBOMBA COMBUSTIVEL E MEDIDOR DE NIVEL
N070	ELECTROINJECTOR
N077	REGULADOR DE PRESSAO DO COMBUSTIVEL
R010	JUNCAO DE DIAGNOSTICO MULTIPLO	-

DESCRICAO - GESTAO ELECTRONICA MOTORES DIESEL - Fiat BRAVO 1.9 JTD 16v

Um sistema de controlo electronico monitoriza e regula todos os parametros do motor, optimizando o seu rendimento e consumo, gracas a uma resposta em tempo real as diversas condicoes de funcionamento.O motor Diesel esta equipado com um sistema de injeccao do tipo "COMMON RAIL".Este e caracterizado pela utilizacao de uma elevada pressao de injeccao controlada electronicamente. A distribuicao do combustivel, denominada injeccao piloto, e optimizada pela centralina electronica atraves do injector, em vez de ser gerida pela bomba.O sistema de injeccao de "COMMON RAIL" - nesta versao de 4 valvulas por cilindro - utiliza a tecnologia "MULTIJET" : efectua isto e, durante cada ciclo do motor, mais duas injeccoes habitualmente utilizadas: efectua duas pre-injeccoes (antes que o pistao esteja no ponto morto superior), uma principal e duas pos-injeccoes.Tal solucao melhora consumos, emissoes, silenciosidade e prestacoes, enquanto permite um melhor controlo das temperaturas na camara de explosao, baixando o valor maximo e ampliando a zona de combustao optimizada.Tambem o corpo de borboleta e comandado electronicamente pela centralina: a abertura da borboleta e calculada segundo uma logica especifica interna da centralina do motor.Com base nos sinais recebidos de numerosos sensores, a centralina comanda os actuadores a ela ligados, gerindo os sistemas de:- alimentacao de combustivel;- alimentacao do ar;- pre-aquecimento das velas;- pedal do acelerador;- arrefecimento do motor;- gestao do filtro antiparticulas.Para respeitar as mais recentes normativas antipoluicao (EURO 4), foi adoptada a mais recente versao de gestao electronica que compreende novos componentes (injectores, regulador de pressao e bomba de alta pressao, debimetro digital) e a adopcao do filtro anti-particulas e da electrovalvula "swirl".Para optimizar a mistura ar combustivel na camara de combustao e modulada uma borboleta que regula o fluxo do ar: com a borboleta aberta obtem-se o maximo de potencia produzida; fechando a borboleta reduzem-se progressivamente a carga, as rotacoes do motor e tambem as emissoesO filtro de particulas DPF (Diesel Particulate Filter) e um filtro mecanico, inserido nos tubos de escape que captura as particulas de carbono presentes no gas de escape do motor Diesel. O filtro permite eliminar quase totalmente as emissoes de particulas de carbono, em sintonia com as actuais normativas legislativas.Para mais informacoes,O sistema e controlado tambem atraves de reles especificos situados na centralina do vao do motor; as linhas de alimentacao da centralina e dos varios componentes do sistema (sensores e actuadores) estao protegidas por fusiveis especificos, sempre da centralina do vao do motor.

DESCRICAO DE FUNCOES - GESTAO ELECTRONICA MOTORES DIESEL - Fiat BRAVO 1.9 JTD 16v

A centralina de controlo do motor M10 controla e regula todo o sistema de ignicao e injeccao electronica.A alimentacao sob chave chega da linha protegida pelo fusivel F16 da centralina do vao do motor B1 no pino 28 do conectore A de M10.Os pinos 2, 4 e 6 do conector A de M10 estao ligados a massa.O rele principal de injeccao T9 de B1 controla o sistema completo: esse esta protegido pela linha protegida pelo fusivel F18 da centralina do vao do motor B1 e e excitado por um sinal de comando (massa) proveniente do pino 72 do conector A da centralina M10 e envia, por consequencia, a alimentacao:- ao pino 1 do conector A da propria centralina, atraves da linha do fusivel F17 de B1;- ao pino 5 do conector A da propria centralina, atraves da linha do fusivel F22 de B1;- as electrovalvulas L30, L36, L62 e L64; a centralina M15, atraves da linha do fusivel F11 de B1.O rele da bomba do combustivel T10 de B1 e alimentado pela linha do fusivel F21 de B1. O mesmo e excitado por um sinal de comando (massa) proveniente do pino 20 do conector A da centralina M10 e fornece a alimentacao a electrobomba de combustivel N40, que esta ligada a massa atraves do interruptor de inercia I50, que em caso de choque interrompe o circuito e portanto trava perigosas saidas de combustivel.A centralina M15, que gere o pre-aquecimento das velas A40, e alimentada - conector A - directamente pela bateria atraves da linha protegida pelo MAXIFUSE F5 de B1.A mesma e alimentada - conector C - pela linha do fusivel F11 de B1 , e permuta os sinais de comando e controlo com os pinos 52 e 93 do conector A de M10 que controlam a sua temporizacao. O conector B liga-se as velas A40 .A centralina do motor M10 recebe os sinais dos diversos sensores, controlando assim todos os parametros de funcionamento do motor.O sensor de rotacoes K46 fornece, atraves do sinal em frequencia permutados com os pinos 12 e 27 do conector B da centralina M10, informacoes sobre o regime do motor.O sensor de fase K47 e alimentado pelo pino 11 do conector B de M10. Esse recebe uma massa de referencia do pino 20 do conector B da centralina M10 e envia a mesma um sinal em frequencia correspondente a fase ao pino 50 do conector B.O sensor de temperatura do motor K36 , recebe uma massa de referencia atraves do pino 41 do conector B da centralina M10, e fornece um sinal proporcional a temperatura do liquido do motor ao pino 58 do conector B.O medidor de fluxo de ar K41 - alimentado "sob chave" pelo fusivel F35 da centralina B2 - recebe pelo pino 44 do conector B de M10 uma massa de referencia, e envia ao pino 42 do conector B um sinal proporcional ao fluxo do ar.No interior de K41 esta colocado tambem um sensor de temperatura do ar que envia um sinal de temperatura do ar ao pino 37 do conector B de M10.O pedal acelerador K55 esta dotado de dois potenciometros integrados (um principal e um de seguranca).O primeiro recebe a alimentacao e massa, respectivamente, dos pinos 30 e 45 do conector A de M10 e envia o sinal correspondente ao pino 9.O primeiro recebe alimentacao e massa, respectivamente, dos pinos 46 e 8 do conector A de M10 e envia o sinal ao pino 31.O sensor de temperatura do combustivel - integrado no filtro gasoleo K101 - regista a temperatura do gasoleo na entrada. Recebe uma massa de referencia do pino 10 do conector A de M10 e envia ao pino 11 da mesma o sinal de temperatura do combustivel.O sensor de sobrealimentacao K44 regista a pressao e a temperatura no reservatorio de aspiracao, a jusante do turbocompressor. E alimentado pelo pino 13 do conector B de M10 e recebe pelo pino 23 do conector B uma massa de referencia.O sinal correspondente ao valor de pressao e enviado ao pino 40 do conector B da centralina. No interior de K44 esta colocado tambem um sensor de temperatura do ar que envia um sinal ao pino 53 do conector B de M10.O sensor de pressao do combustivel K83 tem como funcao fornecer a centralina de injeccao um sinal de feedback destinado a regulacao da pressao e duracao de injeccao.Esse sensor recebe a alimentacao e a massa de referencia respectivamente pelos pinos 28 e 8 do conector B de M10; enviando depois o sinal sobre a pressao ao pino 43.O regulador de pressao do combustivel situado na bomba N77 controla a alta pressao gerada pela propria bomba; os dois sinais de controlo provem dos pinos 19 e 49 do conector B da centralina M10.A electrovalvula EGR L30 controla a recirculacao dos gases de escape; e alimentada pela linha do fusivel F11 de B1 e e comandada por um sinal do pino 60 do conector B de M10.A electrovalvula comando de geometria variavel turbina L36 regula o funcionamento da turbina em funcao da carga do motor: e alimentada pela linha do fusivel F11 de B1 e e comandada por um sinal do pino 15 do conector B de M10.A electrovalvula "swirl" L64 optimiza a mistura ar combustivel; e alimentada pela linha do fusivel F11 de B1 e e comandada por um sinal do pino 45 do conector B de M10; pelos pinos 6 e 35 do conector B de M10 partem os sinais de controlo da electrovalvula.A electrovalvula do corpo de borboleta L62 controla a abertura da borboleta atraves de um motor "passo-a-passo"; o motor e alimentado pela linha do fusivel F11 de B1, e e comandado por um sinal do pino 59 do conector B de M10; dos pinos 39 e 52 do conector B de M10 partem os sinais de controlo da electrovalvula.A centralina de controlo do motor envia o comando aos injectores N70 pelos pinos 16-47, 2-31, 1-46, 17-33 do conector B de M10 respectivamente para os cilindros 1, 2, 3 e 4.O pino 17 do conector A de M10 recebe o sinal proveniente do interruptor de luzes de stop I30 - contacto N. A. - , alimentado "sob chave" pelo fusivel F37 da centralina B2; recebe por sua vez no pino 80 do conector A de M10 o sinal - contacto N. C. - proveniente do interruptor de luzes de stop I30, alimentado "sob chave" pelo fusivel F35 da centralina B2.O pino 79 do conector A de M10 recebe o sinal proveniente do interruptor de embraiagem I31.A centralina M10 recebe - no pino 56 do conector B - o sinal do sensor de minima pressao do oleo motor K30.O sensor de presenca de agua no filtro do gasoleo - integrado no filtro K101 - e alimentado "sob chave" pelo fusivel F35 da centralina B2 - envia o correspondente sinal ao pino 74 do conector A de M10.A leitura dos dados do auto-diagnostico pode ser realizada ligando-se ao conector C do Body Computer M1 - pino 7: a este chegam os sinais do pino 25 do conector A da centralina M10 atraves da linha de diagnostico respectivaPara as versoes com direccao a direita esta previsto tambem o conector de diagnostico R10, separado do Body Computer.O sistema de autodiagnostico da centralina M10 gera tambem um sinal - que sai do pino 71 do conector A - que se liga directamente a luz avisadora "EOBD", situada no quadro de instrumentos E50 .A centralina M10 liga-se pois via rede CAN - pinos 83-84 do conector A de M10 - ao Body Computer M1 e aos outros nos da rede: atraves desta ligacao envia informacoes sobre:A centralina M10 liga-se depois via rede CAN ao Body Computer M1 e aos outros nos da rede: atraves desta ligacao envia informacoes sobre- temperatura da agua do motor, que e enviada ao quadro de instrumentos E50 que gere o indicador e a luz avisadora respectivos;- rotacoes motor, que e enviada ao conta-rotacoes do quadro de instrumentos E50;- minima pressao do oleo motor, que e enviada ao quadro de instrumentos E50 que gere a luz avisadora e respectivas sinalizacoes;- pre-aquecimento das velas, que e enviada ao quadro de instrumentos E50 que gere a respectiva luz avisadora;- presenca de agua no filtro de gasoleo, que e enviada ao quadro de instrumentos E50 que gere a respectiva luz avisadora.Recebe, sempre via CAN, o sinal taquimetrico, gerado pela centralina ABS M50.

LOCALIZACAO DE COMPONENTES - GESTAO ELECTRONICA MOTORES DIESEL - Fiat BRAVO 1.9 JTD 16v

GESTAO ELECTRONICA MOTORES DIESEL - LOCALIZACAO DE COMPONENTES Fiat BRAVO 1.9 JTD 16v

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Codigo de componentes	Denominacao	Referencia a operacao
A040	VELAS DE PRE-AQUECIMENTO
B001	CENTRALINA DE DERIVACAO
B002	CENTRALINA DE DERIVACAO SOB O TABLIER
B099	CAIXA MAXI FUSIVEL NA BATERIA	-
C001	MASSA BATERIA	-
C010	MASSA ANTERIOR ESQUERDA	-
C020	MASSA TABLIER LADO PASSAGEIRO	-
C038	MASSA NO TUNEL CENTRAL	-
D001	JUNCAO ANTERIOR/TABLIER	-
D004	JUNCAO ANTERIOR / MOTOR	-
E050	QUADRO DE INSTRUMENTOS
H001	COMUTADOR DE IGNICAO
I030	INTERRUPTOR PEDAL TRAVAO
I031	INTERRUPTOR PEDAL EMBRAIAGEM
I050	INTERRUPTOR DE INERCIA
K030	SENSOR (INTERRUPTOR) PRESSAO OLEO MOTOR
K036	SENSOR/TRANSMISSOR DE TEMPERATURA REFRIGERANTE MOTOR
K041	MEDIDOR DO FLUXO DO AR
K044	SENSOR PRESSAO / TEMPERATURA MOTOR
K046	SENSOR DE ROTACOES
K047	SENSOR DE FASE
K055	POTENCIOMETRO DO PEDAL ACELERADOR
K083	SENSOR DE PRESSAO DO COMBUSTIVEL
K101	SENSOR TEMPERATURA COMBUSTIVEL E PRESENCA DE AGUA NO FILTRO COMBUSTIVEL
L030	ELECTROVALVULA EGR
L036	ELECTROVALVULA COMANDO GEOMETRIA VARIAVEL TURBINA
L062	ELECTROVALVULA CORPO DE BORBOLETA
L064	ELECTROVALVULA MODIFICADORA DE FLUXO
M001	BODY COMPUTER
M010	CENTRALINA DE CONTROLO MOTOR
M015	CENTRALINA PRE-AQUECIMENTO VELAS
N040	ELECTROBOMBA COMBUSTIVEL E MEDIDOR DE NIVEL
N070	ELECTROINJECTOR
N077	REGULADOR DE PRESSAO DO COMBUSTIVEL
R010	JUNCAO DE DIAGNOSTICO MULTIPLO	-